A masculinidade saudável não é uma meta fixa, mas um processo contínuo de auto descoberta e crescimento.

Repensar a produtividade masculina exige coragem para questionar os paradigmas herdados e adotar uma perspectiva mais ampla e compassiva.

Historicamente, ser responsável foi amplamente associado à figura masculina como provedor, protetor e líder.

Em Winnicott, a identidade é o resultado da integração entre “ser” e “fazer”.

O terapeuta winnicottiano age como um facilitador que, através de uma postura acolhedora, oferece uma presença contínua e confiável.

A psicoterapia e a psicanálise winnicottiana são abordagens complementares e são utilizadas dependendo das necessidades do paciente.

A masculinidade em Winnicott não se define por força ou autoridade, mas pela maturidade emocional e pela habilidade de acolher e proteger.

Winnicott entende a sexualidade como uma expressão da integração entre a mente, o corpo e as emoções. Ela não é reduzida à genitalidade.

Winnicott destaca que o pai, assim como a mãe, é fundamental para a saúde psíquica da criança, sua presença não se limita ao papel provedor.